Na edição desta quarta-feira 22, do SJ Notícias com Osmar Jr., você vai acompanhar a história de uma mulher que teve seu direito à saúde pública negado. A direção do Hospital Estadual Teresinha Nunes de Barros achou que ela estava fazendo baderna ao cobrar agilidade nos atendimentos hospitalares. Com isso, seu direito ao atendimento foi suspenso e sua ficha recolhida pela própria diretora do hospital.
A mulher, chegou ao hospital com fortes dores. Ela esperou por horas para ser atendida, mas quando ela pensou que seria atendida pelo médico, a direção do hospital disse que ela estava sendo agressiva e que estava atrapalhando os atendimentos, diante dessa alegação a diretora disse ao médico para não atendar a mulher e em seguida recolheu a ficha da mesma para que ela não fosse chamada pela atendente.
A mulher negou as acusações e disse que apenas estava cobrando agilidade no atendimento. Ela disse que estava com fortes dores e que precisava de ajuda.
A direção do hospital não quis se pronunciar sobre o caso. Uma equipe de reportagem da TV São João NET procurou a direção, mas não foi atendida.
A Constituição Federal garante o direito à saúde a todos os brasileiros. No entanto, casos como esse mostram que esse direito ainda não é garantido na prática.